Na busca por eficiência, confiabilidade e competitividade no comércio exterior, a certificação OEA-Segurança tornou-se um marco estratégico para operadores logísticos, especialmente aqueles que atuam no modal aéreo. No entanto, muitas empresas enfrentam dificuldades para conquistar essa certificação por cometerem erros recorrentes e evitáveis.
Neste artigo, vamos apresentar os cinco principais erros que observamos ao longo da nossa experiência prática com operadores aéreos. Com base no Novo Guia de Implementação do Programa OEA da Receita Federal e em nossa metodologia exclusiva de consultoria, você entenderá como evitar esses obstáculos e acelerar sua jornada rumo à conformidade e excelência logística.
1. Ausência de um Programa Contínuo de Conscientização sobre Ameaças
Um dos pilares da certificação OEA-S é a formação e sensibilização constante das equipes sobre riscos à cadeia logística. Muitas empresas falham por não manterem um cronograma estruturado de treinamentos e simulações, o que compromete a evidência de conformidade com o requisito 2.3 da RFB.
Como resolver:
Implemente um plano anual de conscientização, com conteúdos específicos sobre ameaças no modal aéreo, integrando as lideranças e promovendo a cultura de segurança.
2. Inspeções Operacionais sem Padronização
Inspecionar contêineres e veículos de forma superficial é um dos erros mais comuns. A Receita Federal exige inspeções documentadas e realizadas com base em checklists dos 7 pontos dos contêineres e 17 pontos dos veículos.
Como resolver:
Crie procedimentos operacionais padronizados, com evidências registradas e treinamentos específicos para as equipes envolvidas na verificação física das cargas.
3. Controle de Acesso Físico Deficiente
Áreas como terminais de carga, pátios e docas requerem rígido controle de acesso, especialmente em ambientes aeroportuários. A falta de sistemas eficazes para controle de entrada de pessoas, veículos e prestadores de serviço é frequentemente apontada nas validações da Receita.
Como resolver:
Adote controles eletrônicos, como crachás com foto, monitoramento por câmeras e registros eletrônicos de entrada e saída, inclusive em horários de menor movimentação.
4. Gestão Frágil de Parceiros Comerciais
A segurança da cadeia logística não depende apenas da sua empresa, mas também dos parceiros com os quais você se conecta. Transportadoras, operadores e armazenadores precisam estar alinhados com os princípios do Programa OEA.
Como resolver:
Implemente um processo formal de homologação e monitoramento de parceiros, com critérios objetivos de segurança e cláusulas contratuais que reforcem a responsabilidade mútua.
5. Documentos que Não Refletem a Realidade
Elaborar manuais e procedimentos apenas para “cumprir requisito” é um erro estratégico. Durante a auditoria, a Receita verifica a coerência entre o que está documentado e o que realmente acontece na operação.
Como resolver:
Use o nosso Método LPE 360 (Levantar + Planejar + Executar) para mapear e alinhar processos de forma prática, com envolvimento das equipes operacionais e foco em resultados.
Conclusão: OEA-Segurança como Diferencial Competitivo
A certificação OEA-Segurança não é apenas uma exigência regulatória, mas uma poderosa ferramenta para ampliar a credibilidade da sua empresa, reduzir custos logísticos e conquistar novos mercados. Na Quality Lean, aceleramos essa jornada com soluções enxutas, eficientes e com alto impacto.
Se você quer transformar conformidade em performance, fale com a gente. Vamos juntos elevar o padrão do seu negócio aéreo com segurança, simplicidade e foco no que realmente importa.
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