Introdução:
Num cenário onde a segurança da cadeia logística é cada vez mais fiscalizada, uma transportadora aérea enfrentou um duro golpe: foi impedida de operar em aeroportos alfandegados após uma fiscalização surpresa.
Neste artigo, você verá como a aplicação da ISO 28000, estruturada com o método LPE 360, reverteu a situação em tempo recorde.
🔎 Levantar
Aplicamos a planilha de diagnóstico completa, revelando:
- Ausência de política de segurança documentada
- Terceirizações sem controle formal
- Nenhum histórico de auditorias internas
📝 Planejar
O plano seguiu três pilares:
- Mapeamento de processos logísticos com SIPOC;
- Definição da política de segurança da cadeia logística, conforme item 4.2 da ISO 28000;
- Criação da matriz de risco com foco em ativos sensíveis e rotas críticas.
⚙ Executar
- Implantação de checklists operacionais diários;
- Treinamento de equipe conforme procedimentos padronizados (baseados no PDCA);
- Integração com fornecedores críticos para garantir rastreabilidade ponta a ponta;
- Simulações de auditoria interna com base no item 4.5 da ISO 28000.
📈 Resultados
- Reabilitação para operar em terminais alfandegados em 59 dias úteis;
- Aprovação com 100% de conformidade em fiscalização da Receita Federal;
- Novo contrato com uma multinacional de comércio eletrônico;
- Fortalecimento da reputação como empresa segura e confiável.
Conclusão
A ISO 28000 vai muito além da certificação: é uma ferramenta estratégica para empresas que operam em cadeias logísticas críticas.
Com o método LPE 360, é possível adequar qualquer operação – inclusive PMEs – de forma simples, eficaz e com alto impacto.
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