Introdução:
Muitos empresários acreditam que o Programa OEA é restrito às grandes corporações.
Neste artigo, mostramos como uma transportadora de médio porte conquistou a certificação e mudou de patamar no comércio exterior.
🔍 Levantar (Diagnóstico com a Planilha Padrão)
Identificamos:
- Ausência de rastreabilidade de documentos de embarque;
- Falta de controles internos formais;
- Inexistência de um plano de gerenciamento de riscos logísticos.
📝 Planejar (Jornada de Adesão ao OEA)
Criamos um plano prático dividido em fases:
- Mapeamento de processos logísticos e fiscais (usando SIPOC);
- Criação de matriz de risco e controles internos com base no Modelo OEA;
- Capacitação da equipe com simulações de auditoria e simulação de inspeções da Receita Federal.
Ferramentas utilizadas:
- Planilha Diagnóstico;
- 5W2H para plano de ação;
- Treinamento ISO 28000 adaptado à realidade da PME.
⚙ Executar (Implantação e Resultados)
- Implantação de checklists para verificação de conformidades;
- Elaboração de um manual de procedimentos logísticos;
- Integração de sistemas internos com a SEFAZ e Receita para rastreabilidade em tempo real.
📈 Resultados concretos
- Certificação OEA-S emitida em 8 meses;
- Redução de 30% no tempo de liberação alfandegária;
- Aproximação com grandes empresas importadoras/exportadoras;
- Reputação fortalecida no setor.
Conclusão:
OEA não é só para grandes.
Com planejamento estratégico e execução estruturada, qualquer PME pode se tornar uma referência em segurança e confiabilidade logística.
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